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7 FERRAMENTAS PARA A FELICIDADE

7 FERRAMENTAS PARA TREINAR A FELICIDADE

Introdução

Felicidade? Quem não a quer?

Alguns poetas, escritores e artistas parecem ter produzido algumas das suas obras primas em momentos difíceis das suas vidas!  Estranha coincidência… ou talvez não!

É sabido que tendemos a valorizar qualitativamente mais uma obra dramática do que uma obra pautada pelo humor!  O “Oscar” habitualmente é entregue ao personagem doente, desiquilibrado ou doloroso e não ao “palhaço” que espalha Alegria por quem o rodeia… excepto se no final do filme viermos a saber que o “palhaço” é doente e infeliz…!

Da minha parte tenho uma enorme admiração por quem nos faz rir de forma inteligente… sem nunca utilizar a ofensa fácil… esses sim mereciam um “Oscar”…!

Mas o que podemos fazer para ser mais Felizes?

O Dia Internacional da Felicidade é comemorado a 20 de Março. Este dia visa promover a felicidade das pessoas e mostrar como este fato é fundamental para o bem estar das nações.

Em 2013 comemorou-se pela primeira vez o Dia Internacional da Felicidade.

Qual a origem do Dia Internacional da Felicidade?

A criação do Dia Internacional da Felicidade surge por sugestão do Butão, um pequeno reino budista localizado nos Himalaias que adota como estatística oficial a “Felicidade Nacional Bruta” em vez do Produto Interno Bruto (PIB).

Em 2012, a proposta foi aprovada por unanimidade pelos 193 estados-membros da ONU (Organização das Nações Unidas), defendendo que a busca pela felicidade é um objectivo humano fundamental.

O que dizem os psicólogos sobre a Felicidade?

Todas as pessoas procuram a felicidade. Os psicólogos salientam a importância da felicidade na vida das pessoas e a necessidade destas se conhecerem a si mesmas para conseguirem alcançar o bem estar desejado. Assim, a felicidade relaciona-se não só com a personalidade, mas também com a disposição e a forma de estar das pessoas.

Da mesma forma, alguns governos encaram a felicidade da população como um indicador económico.

Portugal é um país Feliz?

Infelizmente não, estudos revelam que Portugal é um dos países mais infelizes da Europa.

Será que podemos treinar a nossa Felicidade?

Pessoas felizes fazem mais, melhor e durante mais tempo. A consultora de recursos humanos Jason Associates, criou um conjunto de sete ferramentas utilizadas para o treino da felicidade.

  1. Cultivar o auto-conhecimento e não o egocentrismo

Conhecer-se melhor a si próprio para compreender também melhor o que se sente perante situações difíceis. O egocentrismo por sua vez trás a cegueira acerca do que nos rodeia por nos colocar no centro do Mundo.

  1. Assumir a realidade

Assuma uma posição realista em vez de pessimista. O pessimismo decididamente não trás benefícios mas a ingenuidade optimista também não! Encarar a realidade é decididamente o melhor caminho para ser mais Feliz!

  1. Ver para lá do que está à nossa frente!

Ter a capacidade ver além do óbvio. Será que nos conhecemos tão bem ao ponto de saber o que faz as pessoas realmente felizes tanto na sua vida pessoal como profissional? Conheça melhor as pessoas que estão à sua volta!

  1. Não dramatize demais

Já sabemos que muitas vezes não é fácil mas empatia significa que existe compreensão de pensamentos e emoções das pessoas com que se interage. Não piore uma realidade que ás vezes já é má por si só e não sofra por antecedência. Para tal converse e desabafe com quem confia ou ligue para uma linha de apoio psicológico. Estas linhas de apoio são uma grande ajuda e respeitam sempre a sua privacidade.

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  1. Agradeça…vai sentir-se melhor

Agradecer, perdoar e eliminar rancor, parece óbvio, mas é dos treinos mais difíceis. No entanto, é através destas práticas que conseguimos um aumento significativo da confiança que temos uns com os outros e, posteriormente, na nossa comunicação, sem nada que a dificulte.

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  1. Faça parte de algo com significado

Faça parte de uma entidade, clube, associação o que quiser. Ser voluntário de alguma causa é uma escolha óbvia. Invariavelmente os voluntários de “causas nobres” descrevem um enriquecimento interior e um aumento da Felicidade que não é alheia ao facto de aumentar a interacção social, a conversação e o desabafo evitando desta forma momentos de solidão que de outra forma seriam inevitáveis.

  1. Planeie o seu dia

Planeie de forma consciente mas realista o seu  dia-a-dia para ser composto por um conjunto de tarefas e objectivos, evitando os tempos “mortos” em que “cisma” no que não deve!

Concluindo

A felicidade na nossa vida é certamente uma soma de momentos felizes! Somos portanto tanto mais felizes quanto maior for a quantidade desses momentos… por isso mesmo valorizar as pequenas coisas boas que se cruzam no nosso caminho aumenta muito o nosso grau de Felicidade!

As 7 ferramentas acima descritas são extraordinárias para aprendermos a ser Felizes com as pequenas coisas que estão ao nosso alcance em vez de deixarmos “estupidamente” a Felicidade “suprema” pendente de umas férias de sonho ou de um casamento “perfeito” ou…pior ainda do  Euromilhões que nos resolveria todos os problemas…!

Se tiver e valorizar na sua vida muitas pequenas coisas boas pode crer que tem um “pequeno Euromilhões” em mãos!

Seja Feliz e faça os outros Felizes… bem sei que não é uma frase original mas é sábia e torna a nossa vida melhor!

Fique bem

Franklim A. Moura Fernandes

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CIGARROS ELETRÓNICOS, BONS OU MAUS?

Cigarros electrónicos: Boa ou má alternativa?

E-cigar, e-cigarette ou e-cigarro: A fim de apoiar o processo de opinião a formar sobre esta questão, o Centro Alemão de Pesquisa do Cancro (Deutsches Krebsforschungszentrum, DKFZ ) emitiu um relatório, que avalia os estudos disponíveis atualmente sobre a qualidade do produto de cigarros eletrônicos, implicações potenciais para a saúde e a sua utilidade como auxiliares de cessação tabágica.

Neste artigo vou responder ás seguintes questões?

  • Cigarros eletrónicos , e-cigar ou e-cigarette  são uma alternativa segura?
  • Que cuidados devem os fumadores ter quando avaliam a escolha?
  • Como devem ser regulamentados?
  • Quais os estudos disponíveis sobre a qualidade dos cigarros eletrónicos?
  • Quais as implicações para a saúde?
  • Qual a utilidade como auxiliares para deixar de fumar?
  • Qual a estrutura de um cigarro eletrónico?
  • Quais as principais falhas do cigarro eletrónico?
  • Que informação existe sobre a composição dos seus líquidos?
  • Existem efeitos adversos para terceiros (fumadores passivos)?
  • Quem são os utilizadores dos cigarros eletrónicos?
  • Qual a conclusão sobre este assunto?

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Há um consenso geral de que os cigarros eletrónicos precisam de ser melhor regulamentados.

Possíveis opções para a sua regulamentação são:

  • Como medicamentos.
  • Como dispositivos médicos.
  • Como produtos de consumo ou produtos de tabaco.

Quais as mensagens chave?

Os cigarros eletrônicos ( e-cigarros ) são produtos novos emergentes no mercado há apenas um par de anos atrás.

Consequentemente, há apenas alguns estudos científicos sobre as implicações para a saúde do uso de cigarros eletrônicos.

Com base nos dados atuais, as seguintes afirmações podem ser feitas:

  • Os e-cigarros, no presente momento, não podem ser avaliados como seguros.
  • Os consumidores não têm informações confiáveis sobre a qualidade do produto.
  • Os cigarros eletrónicos têm várias falhas técnicas (cartuchos com fugas, a ingestão acidental de nicotina ao substituir os cartuchos, possibilidade de overdose não intencional).
  • Alguns fabricantes fornecem informação insuficiente e parcialmente errada sobre os seus líquidos.

Quais as características do produto?

 Diapositivo1

Quais os efeitos na saúde?

  • Os líquidos contêm ingredientes cujo uso a curto prazo provoca  irritações das vias aéreas que podem levar a reações alérgicas e ser prejudiciais à saúde quando inalado repetidamente durante um período prolongado de tempo.
  • O aerossol de alguns líquidos contém substâncias nocivas (formaldeído, acetaldeído, acroleína, dietilenoglicol, níquel, cromo, chumbo).
  • A funcionalidade dos cigarros eletrônicos pode variar consideravelmente (produção aerossol, libertação de nicotina nos  aerossóis).
  • Efeitos adversos à saúde para terceiros expostos aos vapores não pode ser excluída, pois o uso de cigarros eletrónicos permite emissão de partículas liquidas inaláveis finas e ultrafinas, nicotina e substâncias causadores de cancro para o ar interior das habitações e recintos fechados.

Quem são os utilizadores de cigarros eletrónicos?

  • Os cigarros eletrónicos são utilizados predominantemente por fumadores e fumadores que  pretendem  cessação tabágica, bem como ex-fumadores.
  • Mesmo que apenas poucos não-fumadores usem cigarros eletrônicos, estes podem aproximá-los da vontade de fumar cigarros convencionais.
  • Os cigarros eletrónicos são usados como uma alternativa ao tabagismo e como ajuda principalmente porque se acredita ser menos nocivo que os cigarros regulares.

Qual a eficácia como dispositivo de cessação tabágica?

  • Os cigarros eletrônicos – independentemente do seu teor de nicotina – podem reduzir o desejo de fumar e os sintomas de abstinência.
  • Alguns fumadores reduziram a quantidade de cigarros ou deixaram mesmo de fumar, como resultado do uso de e-cigarros.
  • A eficácia dos e-cigarros como uma ajuda sustentada para parar de fumar ainda não foi comprovada.

 Regulamentação dos produtos

  • Precisamos desesperadamente de saber mais sobre a qualidade do produto, ingredientes, possíveis efeitos para a saúde do uso do e-cigarro  e qual a eficácia dos e-cigarros como a ajuda à cessação tabágica.
  • São necessários estudos cuidadosamente planeados por cientistas qualificados e objetivos.
  • Os cigarros eletrónicos devem ser regulados como produtos medicinais, independentemente do seu teor de nicotina.
  • E-cigarros não devem ser dispensados às crianças e jovens.
  • Legislação de proteção de não-fumadores deve aplicar-se aos e-cigarros.

Conclusão

A ideia base por trás da criação dos cigarros eletrónicos é boa e aparentemente uma alternativa menos má ao cigarro tradicional.

No entanto as falhas são muitas e a regulamentação destes dispositivos é má, deixando passar muitas falhas que podem ser verdadeiramente perigosas.

Existem aparentemente imensas diferenças de qualidade entre os dispositivos que como é evidente dependem do cuidado e do profissionalismo das empresas fabricantes, não existindo informação fiável sobre  quais as melhores ou piores.

Os fumadores são cada vez mais aliciados pelo design das “peças” em detrimento da sua qualidade de funcionamento o que pode ser extremamente perigoso.

Na nossa opinião, neste momento, com a informação e legislação conhecida trata-se em muitos casos de um “tiro no escuro” que pode correr bem ou pode correr muito mal…!

Fique bem!

Franklim A. Moura Fernandes

Fontes :
Tradução : Franklim A. Moura Fernandes

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