Presidencial Covid19 cocktail

TRUMP COVID-19 COCKTAIL REGN-COV2 TODA A VERDADE

O presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, foi infectado pelo coronavírus e apresentou febre e tosse que são sintomas associados à doença Covid-19. De imediato foram-lhe administrados diversos suplementos e medicamentos incluido um experimental chamado REGN-COV2.

Neste artigo vou descrever o que deram a Trump para atrasar a evolução da doença incluindo alguns suplementos que pode encontrar facilmente na Farmácia para sua proteção e que a maioria das pessoas desconhece.

Neste artigo vou tratar os seguintes temas:

  • Que suplementos e medicamentos deram a Trump?
  • REGN-COV2 o que é afinal este medicamento experimental?
  • Porque deram um medicamento experimental não aprovado a Trump?
  • Porque é um doente de risco?
  • Porque morrem com Covid-19 alguns doentes anteriormente saudáveis?
  • O que é o protocolo Suiço contra da Covid-19?
  • Quais os suplementos que pode tomar para prevenir?
  • Como fortalecer o seu sistema imunitário?

Trump cocktail

O presidente dos EUA, Donald Trump, recebeu uma droga anti-COVID-19 promissora, mas experimental, ainda em testes clínicos, de acordo com um comunicado da Casa Branca, após o seu diagnóstico com a doença.

O Dr. Sean Conley, médico pessoal do presidente, escreveu num memorando que tratou Trump com uma dose de oito gramas do cocktail experimental de anticorpos monoclonais denominado Regeneron mais propriamente REGN-COV2. Trump também tomou o seguinte:

  • Zinco (à venda na Farmácia para reforçar sistema imunitário);
  • Vitamina D (à venda na Farmácia. Pode reforçar a imunidade);
  • Aspirina ou Ácido acetilsalicílico (à venda na Farmácia para dores e febre. Também usado para hipocoagulação, certamente usado para diminuir o risco acrescido de formação de coágulos que foram identificados em muitos doentes graves com Covid-19);
  • Melatonina (à venda na Farmácia, para ajudar a dormir);
  • Remdesivir (antivíral de uso hospitalar);
  • Famotidina (um medicamento contra a azia, também à venda na Farmácia, que se acredita ajudar a combater o COVID-19, conforme estudo abaixo descrito);
  • Dexametasona (cortisona com fortes efeitos anti-inflamatórios. Medicamento sujeito a receita médica, à venda na Farmácia);
  • Anticorpos Monoclonais experimentais (ainda em ensaios clínicos).

Estudo: Famotidine use and quantitative symptom tracking for COVID-19 in non-hospitalised patients: a case series

Anticorpos monoclonais o que são?

Anticorpos monoclonais ou mAb (do inglês Monoclonal antibodies) são anticorpos produzidos por um único clone de um único linfócito B parental, que é clonado e imortalizado, produzindo sempre os mesmos anticorpos, em resposta a um agente patogénico. Esses anticorpos apresentam-se iguais entre si em estrutura, propriedades físico-químicas e biológicas, especificidade e afinidade, ligando-se por isso ao mesmo epítopo no antigénio. 

Prémio Nobel da medicina em 1984

Estes anticorpos monoclonais podem ser gerados em laboratório para reconhecerem e ligarem-se a qualquer antigénio de interesse. O procedimento foi descrito pela primeira vez em 1975, em artigo publicado na revista Nature, por César Milstein e Georges Köhler, que, por esse feito, dividiram o Prêmio Nobel de Medicina 1984 com o dinamarquês Niels Kaj Jerne.

Nature immunology: The birth of monoclonal antibodies

Artigo original de 1975: Continuous cultures of fused cells secreting antibody of predefined specificity

A existência de anticorpos diferentes para um mesmo agente patogénico torna a resposta pouco eficiente, sendo os anticorpos monoclonais os mais eficientes. Devido a isto, na pesquisa de diagnósticos e terapêuticas eficazes contra certas patologias, utilizam-se preferencialmente anticorpos monoclonais.

Os anticorpos monoclonais (ou imunoglobulinas monoclonais) podem estar presentes no soro sanguíneo e na urina de pessoas afetadas por doenças tais como o mieloma múltiplo (MM), um tipo de cancro que afeta o sistema imune (neoplasia em plasmócitos, células diferenciadas a partir de linfócitos B). Porém, esses anticorpos não são passíveis de serem isolados a partir de um soro policlonal; logo, há necessidade de se produzirem anticorpos monoclonais.

Simplificando, anticorpos monoclonais são drogas que imitam a resposta imune natural do corpo humano. Quando o corpo detecta uma infecção, implanta estas proteínas chamadas anticorpos para ajudar a combatê-la. Os anticorpos monoclonais essencialmente iniciam esse processo com proteínas sintéticas.

Perigos dos anticorpos monoclonais

Os anticorpos monoclonais produzem-se em laboratório a partir de linfócitos B gerados por ratinhos de laboratório, cujos sistemas imunológicos foram estimulados pelos antigénios (patológicos) de interesse. No entanto, por causa da sua origem animal, se usados de forma continua em humanos, provocavam uma reação imunológica que pode ser grave ou seja uma resposta de anticorpos humanos contra aqueles de origem em ratos, denominada resposta HAMA (Human “Anti-mouse Antibody). Por causa dessa reação imunológica em humanos, o uso dos mAbs ficou limitado, durante cerca de vinte anos, à produção de kits para diagnósticos ou à pesquisa científica.

Engenharia genética fez um milagre!

Recentemente, as modernas técnicas de engenharia genética permitiram que esses anticorpos fossem adaptados ao organismo humano, quando os genes responsáveis pela produção dessas proteínas foram modificados de forma a eliminar a reação imunológica do organismo humano, sendo então gerados os chamados anticorpos monoclonais humanizados. Desta forma, sem alterar a afinidade do anticorpo com o respectivo antigénio, tornou-se possível empregar os anticorpos monoclonais de maneira continuada, em procedimentos terapêuticos.

Na área da oncologia, uma nova geração de medicamentos está baseada na capacidade dos mAbs em reconhecer antígénios específicos de tumores e induzir uma resposta imune contra as células cancerosas. Além disso, os mAbs podem ser modificados para atuarem como portadores de radioisótopos ou toxinas contra células cancerosas.

Anticorpos monoclonais contra o cancro

De seguida descrevo alguns dos anticorpos monoclonais já a ser usados contra diversos tipos de cancro, tais como:

  • Alentuzumab (Linfomas e leucemias);
  • Bevacizumab (Colon, pulmão, ovários, mama, rim, gliomas de alto grau);
  • Trastuzumab (Mama);
  • Cetuximab (Colon, Pulmão);
  • Rituximab (Linfoma CD20+);
  • Panitumumab (Mama).

Regeneron

Curiosamente, a Regeneron Pharmaceuticals, Inc. anunciou os primeiros dados positivos de uma análise descritiva de um ensaio de Fase 1/2/3 contínuo do seu cocktail de anticorpos de investigação denominado REGN-COV2 em pacientes com COVID-19.

REGN-COV2 reduziu rapidamente a carga viral e os sintomas associados em pacientes infectados com COVID-19. A empresa farmacêutica disse que planeia discutir rapidamente os resultados com as autoridades regulatórias.

O ensaio é parte de um programa maior que também inclui estudos de REGN-COV2 para o tratamento de pacientes hospitalizados e para prevenção de infecção em pessoas que foram expostas a pacientes COVID-19.

REGN-COV2 composição do cocktail

REGN-COV2 é uma combinação de dois anticorpos monoclonais, a saber:

  • REGN10933,
  • REGN10987.

Foi projetado particularmente para bloquear a infectividade do SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19.

Estudo: Studies in humanized mice and convalescent humans yield a SARS-CoV-2 antibody cocktail

O estudo em andamento, randomizado e duplamente cego mede o efeito da adição de REGN-COV2 ao tratamento padrão usual, em comparação com a adição de placebo ao tratamento padrão. A análise descritiva incluiu os primeiros 275 pacientes inscritos no estudo.

Os resultados mais recentes mostraram que REGN-COV2 reduziu o nível viral e o tempo para reduzir os sintomas em pacientes não hospitalizados com COVID-19. REGN-COV2 também mostrou tendências positivas na redução de visitas médicas.

A Regeneron disse que continua a inscrever pacientes neste estudo e em todos os outros estudos em estágio final de avaliação do REGN-COV2. Pelo menos 1.300 pacientes serão recrutados para a parte da Fase 2/3 do estudo geral em ambulatorial.

David Weinreich, vice-presidente sénior e chefe de desenvolvimento clínico global da Regeneron, disse que esperavam enviar rapidamente os resultados detalhados desta análise para publicação a fim de compartilhar percepções com as comunidades médicas e de saúde pública.

Além do ensaio em pacientes não hospitalizados, o REGN-COV2 está atualmente a ser estudado num ensaio clínico de Fase 2/3 para o tratamento de COVID-19 em pacientes hospitalizados, entre outros.

Doentes de risco

Trump é apenas um exemplo de doente de risco pois é muito claro que a Covid-19 pode causar graves pneumonias e morte em doentes obesos pois estes, com frequência, têm associada uma condição metabólica desiquilibrada com resistência à insulina, glicémia elevada, colesterol elevado, apneia do sono, figado gordo… etc.

Comorbilidades que causam Covid-19

Comecemos pelas condições de saúde geralmente diagnosticadas como comorbilidades pré-existentes nos doentes com Covid-19:

  • Idade superior a 65 anos;
  • Diabetes;
  • Obesidade morbida (IMC>40);
  • Doença renal;
  • Hipertensão;
  • Imunossupressão;
  • Doença cardiaca;
  • Doença respiratória;
  • Doença hepática;
  • Doença falciforme;
  • Cancro;
  • Outras condições crónicas graves.

Comorbilidades geralmente negligenciadas

Entre parentesis descreve-se o grau de diagnóstico estimado para estas condições de saúde metabólica que assim passam quase completamente despercebidas pelos médicos. A saber:

  • Pré-diabetes (~90% não diagnosticada)
  • Apneia do sono (~90% não diagnosticada)
  • Figado gordo (~90% não diagnosticada)
  • Resistência á insulina (praticamente 100% não diagnosticada)
Covid-19 porque morrem adultos saudáveis

Leia também: Isto é o que mata alguns adultos saudáveis com Covid19

A situação global da Covid-19 começou com uma nota de desconfiança e pánico. No início, os especialistas diziam que a COVID-19 era “como uma gripe”, mas, enquanto isso, um vídeo do médico chinês Li Wenliang, de 34 anos, que trabalhava no Hospital Central de Wuhan, começou a circular como alerta sobre um vírus grave do tipo SARS, que causava pneumonia e insuficiência respiratória. O médico, foi acusado pelas autoridades chinesas de criar boatos falsos!

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Li Wenliang trabalhava como oftalmologista no Hospital Central de Wuhan quando enviou um alerta sobre o vírus a colegas médicos em 30 de dezembro de 2019. Depois, a polícia abordou Wenliang e pediu que parasse de divulgar a informação, enquanto as autoridades tentavam manter as notícias em segredo.

Li divulgou a sua história no site Weibo, quando já estava numa cama de hospital, um mês depois de fazer o alerta. O médico notou 7 casos de um vírus que inicialmente julgou ser SARS – o vírus que levou a uma epidemia global em 2003. Em 30 de dezembro, o médico enviou uma mensagem a um grupo de colegas, alertando-os para usar roupas de proteção para evitar infeções.

Aparentemente saudável o médico Li Wenliang morreu a 7 de fevereiro de 2020 vitima de Covid-19. Mas… afinal se era saudável porque é que morreu tão jovem? Qual a verdadeira causa terminal da sua morte? Porque está a acontecer o mesmo a outros adultos aparentemente saudáveis?

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Protocolo anti-covid19

Swiss Policy Research (SPR), anteriormente conhecido como Swiss Propaganda Research, que se descreve como “um grupo de pesquisa independente, sem ligação a partidos políticos e sem fins lucrativos que investiga propaganda geopolítica na comunicação social suíça e internacional”, publicou vários artigos no COVID-19 desde o início do pandemia.

Embora os críticos da SPR tenham acusado de promover teorias “não comprovadas”, o trabalho apresentado concentra-se no uso de estudos publicados, relatos de casos e testemunhos médicos reais para os seus relatórios.

Recentemente, a SPR divulgou um resumo das evidências científicas úteis para tratar COVID-19 com ingredientes simples, seguros e baratos.

Zinco, quercetina, hidroxicloroquina, bromexina, azitromicina e heparina são todos os tratamentos que evidências científicas ou uso prático por médicos têm mostrado que podem ser usados com sucesso contra COVID-19, afirma a SPR. Médicos norte-americanos, por exemplo, usam zinco, hidroxicloroquina e azitromicina para tratmento de doentes com Covid-19 com enorme sucesso desde que a terapêutica seja administrada no início dos sintomas.

Tratamento profilático

O protocolo Suiço para tratamento profilático para evitar a Covid-19 é então o seguinte:

  • Zinco (50 a 100 mg por dia)
  • Quercetina (500 a 1000 mg por dia)
  • Bromexina (25 a 50 mg por dia)
  • Vitamina C (1000 mg/dia) e vitamina D (2000 U/dia)

Tratamento inicial

O protocolo Suiço para tratamento inicial para evitar a Covid-19 é então o seguinte:

  • Zinco (75 a 150 mg por dia)
  • Quercetina (500 a 1500 mg por dia)
  • Bromexina (50 a 75 mg por dia)
  • Vitamina C (1000 mg/dia) e vitamina D (3000 U/dia)

Tratamento com prescrição médica

O protocolo defendido e suportado por investigação científica publicada, incluindo medicamentos sujeitos a prescrição médica é então o seguinte:

  • Zinco – 50 a 100 mg por dia
  • Hidroxicloroquina – 400 mg por dia
  • Quercetina – 500 a 1000 mg por dia
  • Bromexina – 50 a 100 mg por dia
  • Azitromicina – até 500 mg por dia
  • Heparina – dosagem usual

Justificação do protocolo suiço

O racional para os protocolos é apoiado por dados de pesquisas anteriores envolvendo tratamentos que a SPR considera eficazes:

  • Hidroxicloroquina – a eficácia contra os coronavírus da SARS foi estabelecida em 2005 durante a primeira epidemia de SARS.
  • Zinco – a eficácia no bloqueio da replicação do RNA dos coronavírus foi descoberta em 2010 pelo virologista líder mundial da SARS, Ralph Baric.
  • Hidroxicloroquina – a eficácia no suporte à absorção celular de zinco foi descoberta em 2014 como parte da pesquisa contra o cancro.
  • Quercetina – a eficácia do flavonóide quercetina no apoio à captação celular de zinco também foi descoberta em 2014.
  • Bromexina – a eficácia no bloqueio da entrada de coronavírus nas células foi estabelecida em 2017.
  • Azitromicina – é um antibiótico que penetra nos tecidos infetados, onde é libertado lentamente ao longo do tempo, combatendo, deste modo, as bactérias durante vários dias após a toma da última dose. No caso da Covid-19 é utilizado para evitar ou combater infeções bacterianas secundárias que podem surgir em simultâneo com a infeção viral.
  • Heparina – hipocoagulante utilizado no caso da Covid-19 para diminuir o risco acrescido de formação de coágulos que foram identificados em muitos doentes graves com Covid-19.

Dos 6 elementos estruturais do protocolo a Hidroxicloroquina, a Azitromicina e a heparina são medicamentos sujeitos a receita médica.

O zinco, a quercetina são suplementos que podem ser adquiridos livremente na Farmácia. A bromexina é um medicamento não sujeito a receita médica muito utilizado na composição de xaropes mucolíticos indicados em quadros de tosse com expectoração.

O objetivo de tratar COVID-19 com os seis suplementos e medicamentos sugeridos é cortar o vírus pela raiz e evitar a hospitalização, diz a organização. Iniciar o protocolo assim que os sintomas surgirem pode prevenir a progressão da doença.

Protocolo Suiço original: On the treatment of Covid-19

Isto vai fortalecer o seu sistema imunitário

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Concluindo

O novo coronavírus SARS-CoV-2 pode causar a doença Covid19 não só a idosos e doentes de risco com doenças crónicas mas também a adultos aparentemente saudáveis e que de repente apresentam um quadro de evolução da doença drmático que pode mesmo terminar em morte.

A condição metabólica de grande parte da população adulta nos paises ocidentais deixa muito a desejar com números alarmantes de pré-diabetes, hipertensão, apneia do sono, figado gordo e resistência à insulina entre outras condições de saúde pouco desejáveis!

Assim estas pessoas mesmo quando não são gordas, se ficarem infetadas com o SARS-CoV-2 têm um risco acrescido de doença e de evolução desfavorável da Covid19, podendo ficar com sequelas permanentes para o resto da vida.

Proteja-se fazendo uma vida saudável e respeite o seu sistema imunitário que para nos proteger apenas necessita que deixemos de fazer “asneiras alimentares”, comermos demais, chatear-nos com coisas “miseráveis e mesquinhas” sem importãncia que tiram o sono e a nossa paz de “espírito”! A gestão do stress é muitas vezes o centro de todos os males…

Fiquem bem!

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Referências